É preciso diferenciar o que é bullying de uma simples brincadeira

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    É preciso diferenciar o que é bullying de uma simples brincadeira

    Tema importante dentro e fora da sala de aula, o bulyling é uma realidade de muitas escolas no Brasil e no mundo. Embora o nome seja recente, os atos de violência física e psicológica que o descrevem são uma prática antiga que prejudicam a autoestima e o convívio social de crianças e jovens.  O assunto foi tratado pela mestranda Joana Darc de Cintra durante a apresentação do trabalho “Frequência do bullying em escolares do Recife e características associadas”, no Espaço do Conhecimento.

    Ela compartilhou com os participantes da Sala Garanhuns sua pesquisa sobre frequência de bullying em escolas da capital pernambucana. Por meio de aplicação de questionário, ela observou que, do universo pesquisado, 55% dos entrevistados já haviam sido vítima de bullying, 65% já haviam testemunhado algum caso e 29% se identificaram como agressores. “A maioria das agressões são de ordem psicológica”, ressaltou. O assunto estimulou debate entre os participantes sobre a necessidade do tema ser tratado nas escolas e dos professores ficarem atentos e diferenciarem o que é bullying de uma simples brincadeira.

    Além da pesquisa sobre bullying, a sala Garanhuns recebeu apresentações sobre como recursos tecnológicos podem ser aliados no ensino e discutidos o uso de videoconferência, dispositivos móveis e lousa digital nas escolas e o que fazer para que essas inovações cheguem a todos. Também foram relatados experiências no ensino de informática a alunos da rede pública e levantado alertas para que a exclusão digital não seja um tipo de exclusão social.

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