O terceiro dia de programação do Senac Pernambuco no Rec’n’Play 2025 foi uma verdadeira imersão em criatividade, aprendizado e troca de experiências. Ao longo desta sexta-feira (17), o público participou de palestras, workshops e oficinas que mostraram, na prática, como a inovação pode se integrar às mais diversas áreas do conhecimento.
Entre os destaques do dia está a oficina “Tintas Vivas: pigmentos naturais e cultura maker”, conduzida pela professora de Linguagens e Artes do Mediotec, Lourdes Ribeiro. O momento encantou os participantes ao ensinar a produzir tintas com ingredientes simples do cotidiano, como páprica e limão, tornando a atividade uma experiência que une ciência, arte e consciência ambiental.
O auditório também ficou completamente lotado durante o painel “Mulheres em Código: conectadas e programando o mundo”, que destacou a presença feminina no universo da tecnologia e inspirou o público com histórias reais de superação, protagonismo e inovação.
Entre os momentos mais aguardados, o Demoday do Startup Way reuniu alunos do Senac para apresentarem soluções criadas ao longo do programa. O projeto vencedor foi o Rede Leito, um aplicativo idealizado para otimizar o processo de regulação de pacientes em hospitais públicos. A equipe campeã, representada por Yasmin Lopes e Clarice Couto, alunas do 3º ano do Mediotec Paulista, comemorou o reconhecimento.
“Estamos muito felizes! Esse é o nosso segundo ano participando e é incrível ver o quanto evoluímos. O Startup Way mostra como nós, jovens, temos capacidade de continuar batalhando e transformando ideias em soluções reais”, destacou Yasmin.
A gastronomia também teve seu espaço com oficinas que conectaram culinária e inovação. A experiência “Café e Chocolate: uma vivência sensorial”, conduzida pelo instrutor George Luís, envolveu o público ao explorar os aromas, texturas e sabores desses dois ingredientes que se complementam.
E a interatividade continuou com a oficina “Conexão Idiomas”, que movimentou os visitantes por meio do uso de óculos de realidade virtual. A proposta levou aos participantes a possibilidade realizar uma caça ao tesouro em inglês para tornar o aprendizado e a prática do idioma mais leve, divertida e tecnológica.
Encerrando o dia, a oficina “Alquimia do Alambique: a arte da blendagem da cachaça”, também conduzida pelo instrutor George Luís, atraiu grande público e revelou curiosidades sobre a história da bebida, as diferenças entre aguardente e cachaça e as técnicas por trás da produção artesanal. Os participantes aprenderam, inclusive, como criar a própria cachaça a partir de rótulos disponíveis no mercado.