Estudantes egressos do curso Técnico em redes do Senac promovem oficina que integra ferramentas
A autonomia de criação com chatbots é explorada na oficina “Do Suporte ao Futuro: Como Chatbots estão automatizando o atendimento Técnico”, realizada nesta tarde (15), no auditório E.I.T.A, em mais uma edição do REC’n’Play, festival de inovação e tecnologia, que acontece até o dia 18 de outubro, em Recife. O evento conta com diversas atividades gratuitas, muitas delas promovidas pelo Senac, que traz oficinas, palestras, workshops e ações destinadas ao público interessado em conexões digitais.
A oficina de automação foi ministrada por estudantes egressos do curso técnico em Redes de Computadores do Senac e por estudantes de informática, ambos vinculados ao programa Transforme-se de Recife. O programa trata-se de uma iniciativa gratuita da Serasa Experian em parceria com o Senac, voltada para jovens de 18 a 29 anos de baixa renda que desejem ingressar em cursos de programação e tecnologia.
Com a criação de chatbots interativos, os participantes puderam explorar a autonomia criativa para gerar seus próprios chats, bem como explorar a facilidade de integração entre programas como Telegram, N8N e Google Gemini por meio de workflow.
Kauã Henrique, um dos ministrantes da oficina, comenta que “utilizamos o chatbot porque podemos dispensar códigos de programação e ir direto para uma interface intuitiva, integrada à inteligência artificial para regular como for, direcionado para qualquer área que quisermos, como saúde e direito, por exemplo.”
O palestrante Mathews Henrique destacou que “criar um chatbot pelo Telegram, utilizando o N8N, uma ferramenta que automatiza vários serviços, traz autonomia e autoridade para as pessoas que estão participando aqui para criarem seus próprios chatbots.”
Pesquisas realizadas pela Gartner, que oferece insights sobre negócios e tecnologia, preveem um cenário em que, até 2027, 25% das empresas usarão chatbots automatizados para atendimento ao cliente. Essa realidade já faz parte da vida de Maria Sabrina, participante da oficina, que comenta: “A experiência tem sido bem informativa, uma vez que normalmente a gente faz alguns tipos de chatbots justamente para melhorar o nosso trabalho do dia a dia.”