Ações do Senac dão visibilidade a pessoas com Síndrome de Down

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    Ações dão visibilidade a pessoas com Síndrome de Down No Senac Recife

    Ações do Senac dão visibilidade a pessoas com Síndrome de Down

    No intuito de promover o debate sobre inclusão e alternativas para aumentar a visibilidade social de pessoas com Síndrome de Down, o Senac realizou, nos dias 21 e 29 de março, ações para alunos – do Mediotec e do Programa de Aprendizagem e jovens com a síndrome. Durante os dois dias foram realizadas atividades didáticas e palestras de conscientização sobre o tema.

    No dia 21, os alunos do Mediotec e dos cursos do Programa de Aprendizagem da unidade do Recife participaram da palestra Juventude + Down, com Ana Rogéria Cavalcanti. Além do bate-papo, os estudantes conheceram um pouco da história de José Waldir de Oliveira Filho, mais conhecido como Juninho, bicampeão brasileiro e campeão pernambucano de Karatê.

    A supervisora Psicopedagógica do Senac, Cássia Monteiro, esteve à frente do projeto e destaca a inclusão social e a educação para cidadania como um dos valores reconhecidos pelo Senac. “Ações como estas, demostram o empenho de uma equipe comprometida com a educação inclusiva, e ratifica que todos somos iguais, mesmo sendo diferentes”.

    Já no dia 29, 12 jovens assistidos pelas ONGs Associação Novo Rumo e Fazendo Acontecer participaram da Oficina de Desenho com o instrutor de Artes da UEP- Recife, Marcondes Batista.  Os alunos aprenderam sobre a postura correta para desenhar, treinaram a coordenação motora e botaram a mão na massa para reproduzir figuras e criar personagens. Márcio Rocha foi um dos participantes da oficina. Ele, que adora desenhar e pintar quadros, estava na expectativa da aula e gostou das dicas. “Curti bastante, foi muito legal. Aprendi coisas novas e colocarei tudo em prática”.

    Pela segunda vez, Alessandra Barros, mãe de Lucas Evaristo, veio trazer o filho para participar de atividades no Senac. “Ele está concluindo o Ensino Médio, então é mais uma oportunidade para que possa viver experiências e perceber aquilo que tem vontade de fazer, a área que pretende seguir. Oportunidades é o que nos faltam tanto. E não basta incluir, tem que incluir com qualidade, e voltar o olhar para os jovens e adultos com Síndrome de Down”.

    Os participantes e seus pais, que acompanharam todo o processo, ficaram muito empolgados e satisfeitos com o resultado da atividade. Ao final, muito orgulhosos, eles apresentaram seus desenhos.

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