O uso de indicadores para uma boa gestão educacional é tema de palestra na XIX CITE

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    O uso de indicadores para uma boa gestão educacional é tema de palestra na XIX CITE

    Palestra fechou a manhã do último do Congresso de Tecnologia e Educação

    A XIX edição do Congresso Internacional de Tecnologia na Educação (CITE), trouxe para o seu último dia a discussão sobre o gerenciamento de dados como meio eficaz para o melhoramento do escopo administrativo e gerencial escolar durante a palestra “Construção Da Gestão Educacional Por Indicadores”. Segundo o palestrante convidado, Assis Leão, professor do Instituto Federal de Educação de Pernambuco e doutor em Educação da UFPE, a ideia do encontro foi trazer a construção de indicadores para uma boa gestão educacional que deve partir de um diálogo na e para a comunidade. “Também com aqueles que estão a nível meso e macro do sistema educacional. Ou seja, a recontextualização das políticas educacionais até o chão da escola. Então eu entendo que o papel do indicador, o papel da dimensão, tanto na área de avaliação quanto no planejamento, é para levar a comunidade a romper o senso comum e nessa ruptura a pensar a escola, a pensar a instituição educacional e engajar as pessoas na resolução dos principais problemas que cercam a questão educacional. Então é um chamado a assumir responsabilidades, engajando as pessoas no como faz.” afirmou Assis. 

    Para Gabriella Rameh, professora e coordenadora da Gerência de Formação Continuada do Município de Ipojuca, a palestra de Assis Leão foi um momento de muita produtividade e esclarecimento, onde os participantes puderam refletir sobre a realidade vivida por todos e como os mesmo podem aplicar a teoria na prática, de forma eficaz, com o objetivo de levar a transformação escolar para os alunos. “Como eu atuo na rede básica, nós acabamos pensando no futuro dos nossos estudantes, pois eles não irão ficar restritos só lá na escola, eles vão sair e viver em sociedade. E essa transição, quando eles chegarem num IF, quando eles chegarem no ensino superior, como é que vai se dar essa transição? Qual o apoio que eles terão? E aí que a gente precisa se apropriar-se dos dados que possuímos para criarmos, na prática, pontes efetivas. Precisamos sair da parte só do diálogo, e só das ideias e partir para concretizar essas ideias na prática.” comentou a coordenadora. 

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